Como era feliz quando ignorante achava o plano dos sonhos o fio que me havia de levar, sem perder, à concretização do meu amor por ti. Eram esboços do que havería de ser a obra principal. Não sei quando, esse fio libertou-se da minha mão, fiquei sem saber como chegar aos sonhos, perdi-me. E neste estado, sem viver e sem sonhar, acharam-me alma penada, levaram-me antes do tempo.
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©opyright Escritos Nefastos, Maria Manuel Gonzaga, 2009-2016