De joelhos, peço-te, de joelhos não sei a quem, pois tal nunca o fiz, mas ouço-o dizer que quando se pede em fervor e alma se é atendido, pois bem, aqui estou eu, de joelhos e em agonia, sem razão para continuar de pé, se isto é orar, é isto que faço e peço!
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©opyright Escritos Nefastos, Maria Manuel Gonzaga, 2009-2016