Agora não tenho medo e não sei se isso é bom. Mas não me interessa. Não sinto receio de perder este amor, confio nele todos os dias porque o sinto grande todos os dias. O futuro é que é sempre o medo e eu não quero saber de amanhãs nem de incertezas nem de grandezas que hão-de chegar ou não. Quero ter este amor hoje, confiante e belo, perto do meu peito porque é agora que ele está junto a mim e me olha e me beija e eu nada temo.
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©opyright Escritos Nefastos, Maria Manuel Gonzaga, 2009-2016