Se ninguém acredita neste amor e até ele que o partilha me pergunta se a dor que senti era a saudade de não o ter, que faço da verdade do que sinto? Escondo no peito as batidas vorazes que me consomem em cada beijo, em cada toque na mão apertada, por cada vez que nos fazemos homem e mulher no conceito mais puro e cruel da carne, a alma a voar alto onde o coração não tem sentido por tudo o que sente ser demasiado para explicar? Como o amor é nefasto.
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©opyright Escritos Nefastos, Maria Manuel Gonzaga, 2009-2016