Um sopro de vida ou o renascimento foi o que recebi naquele beijo. Não importa a quantidade de vida, tão mais importante sentir o sangue nas veias e os olhos a verem o mundo, a sentir-me feliz e com dor, risos e lágrimas, tudo como deve ser. O beijo, um toque encantado. E depois outro e ainda mais um, gotas de alma para me manterem alimentada. Nada lhe disse, deixei que os lábios colhessem em silêncio o que não sei contar em palavras. Ele retribuiu com outro beijo.
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©opyright Escritos Nefastos, Maria Manuel Gonzaga, 2009-2016