Então é isso, querer e não querer, querer e não poder, querer e não chegar. Persegue-me como um cão castigado que procura a clemência do afago. Mas sei, que mal eu pousar a mão sobre o dorso, o pêlo se há-de eriçar preparando-se na oportunidade para me morder. Prefiro que a dentada da recusa me ferre o peito e mantenho-o afastado. Não voltaremos ao jogo do perdão.
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©opyright Escritos Nefastos, Maria Manuel Gonzaga, 2009-2016