Quando se está alegre a alegria vem ter connosco, é um contágio que se propaga sem conseguir conter. Ando feliz e tanta gente vem ter comigo feliz, chamando outros para estarem felizes. Até tu. Mas não vinhas feliz. E assim, logo te voltei as costas. És passado, não sei quem és.
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Sinto-me corajosa, tenho um coração vibrante e forte capaz de enfrentar tudo e todos. A minha vontade de viver derrota qualquer um e o meu riso enfraquece os olhares que me tinham como a pobre coitada. Tenho fome de vida, quero ser, quero amar. Mas não aceitarei quem não respeitar a condição que tenho gravada no meu peito: Dar e receber.
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©opyright Escritos Nefastos, Maria Manuel Gonzaga, 2009-2016