Olho para trás e não encontro aquela que fui, tão pouco a que se zangou por não te ver, não te achar nas ruas e recantos tantas vezes percorridos na insistência de aí passar mais uma vez, e talvez nessa última, te encontrar. Também eu me perdi de mim. Não quero saber de mim.
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©opyright Escritos Nefastos, Maria Manuel Gonzaga, 2009-2016